Veja como você pode ajudar a construir a autoestima da sua filha.
1) Carinho
nunca é demais. Crianças que nascem em um lar afetuoso tornam-se mais
confiantes para enfrentar os problemas que vão surgir.
2) Saltos, maquiagem e roupas de adulto é coisa de gente grande. Mesmo que a sua filha insista, vale lembrar que tudo tem seu tempo – e ela ainda não está preparada para se comparar aos modelos de beleza que a sociedade impõe por meio da moda e da indústria de cosméticos.
2) Saltos, maquiagem e roupas de adulto é coisa de gente grande. Mesmo que a sua filha insista, vale lembrar que tudo tem seu tempo – e ela ainda não está preparada para se comparar aos modelos de beleza que a sociedade impõe por meio da moda e da indústria de cosméticos.
3) Deixe-a
correr atrás dos próprios sonhos. Isso significa incentivá-la a fazer
as coisas sozinha desde cedo, seja comer com talheres ou calçar os
sapatos.
4) Não subestime os sentimentos da sua filha. Se a criança está chateada com alguma coisa, mesmo que pareça bobagem, ouça o que ela tem a dizer.
5) Por outro lado, proteger demais também faz mal. Frustrações são aprendizados, afinal.
6) Elogie na medida certa. Devemos ressaltar as virtudes e apontar os defeitos, esclarecendo que é sempre possível recomeçar.
7) Esteja presente. O olhar dos pais é fundamental para apresentar a realidade à criança de maneira crítica, nas experiências do dia a dia.
8) Evite os rótulos. Em vez disso, explique as diferenças. Algumas pessoas são tímidas, outras são extrovertidas e por aí vai. Isso é importante para ela aprender a se conhecer e a se respeitar do jeito que é.
9) Pela mesma razão, é fundamental ensiná-la a ter uma boa imagem do próprio corpo. Incentive-a cuidar de si mesma, com uma boa alimentação e praticando esportes, por exemplo. E, principalmente, sem comparações. Cada pessoa é única e especial!
10) Por último, é preciso deixar claro que a felicidade não se compra. Bens materiais, como brinquedos, roupas e sapatos, são legais. Mas a autoestima se constrói com base nas relações humanas – e quanto mais sólidas, melhor.
4) Não subestime os sentimentos da sua filha. Se a criança está chateada com alguma coisa, mesmo que pareça bobagem, ouça o que ela tem a dizer.
5) Por outro lado, proteger demais também faz mal. Frustrações são aprendizados, afinal.
6) Elogie na medida certa. Devemos ressaltar as virtudes e apontar os defeitos, esclarecendo que é sempre possível recomeçar.
7) Esteja presente. O olhar dos pais é fundamental para apresentar a realidade à criança de maneira crítica, nas experiências do dia a dia.
8) Evite os rótulos. Em vez disso, explique as diferenças. Algumas pessoas são tímidas, outras são extrovertidas e por aí vai. Isso é importante para ela aprender a se conhecer e a se respeitar do jeito que é.
9) Pela mesma razão, é fundamental ensiná-la a ter uma boa imagem do próprio corpo. Incentive-a cuidar de si mesma, com uma boa alimentação e praticando esportes, por exemplo. E, principalmente, sem comparações. Cada pessoa é única e especial!
10) Por último, é preciso deixar claro que a felicidade não se compra. Bens materiais, como brinquedos, roupas e sapatos, são legais. Mas a autoestima se constrói com base nas relações humanas – e quanto mais sólidas, melhor.
Veja como você pode ajudar a construir a autoestima da sua filha.
1) Carinho
nunca é demais. Crianças que nascem em um lar afetuoso tornam-se mais
confiantes para enfrentar os problemas que vão surgir.
2) Saltos, maquiagem e roupas de adulto é coisa de gente grande. Mesmo que a sua filha insista, vale lembrar que tudo tem seu tempo – e ela ainda não está preparada para se comparar aos modelos de beleza que a sociedade impõe por meio da moda e da indústria de cosméticos.
2) Saltos, maquiagem e roupas de adulto é coisa de gente grande. Mesmo que a sua filha insista, vale lembrar que tudo tem seu tempo – e ela ainda não está preparada para se comparar aos modelos de beleza que a sociedade impõe por meio da moda e da indústria de cosméticos.
3) Deixe-a
correr atrás dos próprios sonhos. Isso significa incentivá-la a fazer
as coisas sozinha desde cedo, seja comer com talheres ou calçar os
sapatos.
4) Não subestime os sentimentos da sua filha. Se a criança está chateada com alguma coisa, mesmo que pareça bobagem, ouça o que ela tem a dizer.
5) Por outro lado, proteger demais também faz mal. Frustrações são aprendizados, afinal.
6) Elogie na medida certa. Devemos ressaltar as virtudes e apontar os defeitos, esclarecendo que é sempre possível recomeçar.
7) Esteja presente. O olhar dos pais é fundamental para apresentar a realidade à criança de maneira crítica, nas experiências do dia a dia.
8) Evite os rótulos. Em vez disso, explique as diferenças. Algumas pessoas são tímidas, outras são extrovertidas e por aí vai. Isso é importante para ela aprender a se conhecer e a se respeitar do jeito que é.
9) Pela mesma razão, é fundamental ensiná-la a ter uma boa imagem do próprio corpo. Incentive-a cuidar de si mesma, com uma boa alimentação e praticando esportes, por exemplo. E, principalmente, sem comparações. Cada pessoa é única e especial!
10) Por último, é preciso deixar claro que a felicidade não se compra. Bens materiais, como brinquedos, roupas e sapatos, são legais. Mas a autoestima se constrói com base nas relações humanas – e quanto mais sólidas, melhor.
4) Não subestime os sentimentos da sua filha. Se a criança está chateada com alguma coisa, mesmo que pareça bobagem, ouça o que ela tem a dizer.
5) Por outro lado, proteger demais também faz mal. Frustrações são aprendizados, afinal.
6) Elogie na medida certa. Devemos ressaltar as virtudes e apontar os defeitos, esclarecendo que é sempre possível recomeçar.
7) Esteja presente. O olhar dos pais é fundamental para apresentar a realidade à criança de maneira crítica, nas experiências do dia a dia.
8) Evite os rótulos. Em vez disso, explique as diferenças. Algumas pessoas são tímidas, outras são extrovertidas e por aí vai. Isso é importante para ela aprender a se conhecer e a se respeitar do jeito que é.
9) Pela mesma razão, é fundamental ensiná-la a ter uma boa imagem do próprio corpo. Incentive-a cuidar de si mesma, com uma boa alimentação e praticando esportes, por exemplo. E, principalmente, sem comparações. Cada pessoa é única e especial!
10) Por último, é preciso deixar claro que a felicidade não se compra. Bens materiais, como brinquedos, roupas e sapatos, são legais. Mas a autoestima se constrói com base nas relações humanas – e quanto mais sólidas, melhor.
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