O Indiozinho Havita - Historinhas da Disney.

Havita era um indiozinho muito esperto, filho do cacique da tribo. Ele gostava de navegar pelo rio, em sua canoa, até uma ilha onde só moravam animais. Lá todos já o conheciam e eram seus amigos, pois Havita sabia fala r a língua dos bichos tão bem quanto a sua.

 
 
 
Um dia Havita chegou à ilha armado de arco e flecha e disse aos bichinhos:
" Preciso de armas para enfrentar algum perigo. Como este, por exemplo..."
Havita apontava grandes marcas no chão.

 
 
Tambor, o coelhinho, zombou dele, dizendo que as marcas eram pegadas da ursa Úrsula, que era muito grandona e pesada. Havita ficou aborrecido com a caçoada e apontou a flecha para Tambor.

 
 
Tambor correu depressa para sua toca e sumiu num abrir e fechar de olhos!
Tambor era mais esperto que Havita! Agora todos os bichinhos riam, caçoando do indiozinho.

 
 
 Havita continuou a seguir as pegadas, dizendo que eram de um monstro. As pegadas continuavam por trás de umas pedras muito grandes que havia por ali.

 
 
 Rastejando, Havita deu a volta nas pedras e seguiu as estranhas pegadas até que, de repente, deu de cara com um enorme gafanhoto de grandes olhos negros.
" Encontrei! É o monstro!" gritou ele.

 
 
 Na verdade, era um gafanhoto gigante. Havita levou um susto enorme quando o gafanhoto fez uma careta para ele, e saiu correndo na disparada! Toda a sua valentia acabara de repente...

 
 
 O coelhinho Tambor aproveitou para caçoar dele outra vez. Deu uma boa gargalhada e disse:
"Você queria me flechar e tem medo de um gafanhoto! Ah, ah, ah! Que gozado!"

 
 
 "Fique sabendo que não admito coelho algum rindo de mim", disse Havita, zangado, apontando a flecha para Tambor. "Desta vez você não escapa!"
"Você não pode fazer isso, Havita! O coelhinho é seu amigo!" disseram todos os bichinhos.

 
 
 "Se você o flechar, nós nunca mais o deixaremos desembarcar em nossa ilha!"
"Eu estava só brincando", disse Havita. E quebrou o arco, para provar que era verdade.

 
 
 Havita não tinha desistido de perseguir o monstro. Mesmo sem arco e flecha, continuou seguindo as pegadas, apesar de todos lhe dizerem que eram da ursa Úrsula, e que era melhor não se meter com ela.

 
 
Havita, decidido, foi andando, andando... até que encontrou um ursinho muito assustado, escondido atrás de umas pedras.
"Oh, que coisa mais bonitinha!", exclamou.

 
 
"Vou levá-lo comigo, para minha tenda. Sempre tive vontade de ter um ursinho de estimação!"
Mas antes que Havita o alcançasse o ursinho fugiu correndo. Havita correu atrás dele.

 
 
 O ursinho entrou na caverna onde morava, Havita entrou também, mas... deu um encontrão na ursa Úrsula e caiu por cima dela! Que susto!

 
 
A ursa disparou atrás de Havita, que fugiu à toda pressa, numa corrida desenfreada.
"Vou levá-lo para minha casa como indiozinho de estimação", disse a ursa Úrsula.

 
 
 Havita já estava quase sem fôlego de tanto correr, quando chegou à beira do rio e os castores o acudiram, passando-o para a outra margem.

 
 
Os castores deram sinal de alarma com as caudas, avisando os bichinhos da ilha que Havita estava em perigo e precisava de ajuda para sair dali.

 
 
Havita subiu numa árvore, mas a ursa subiu atrás dele! Havita, vendo que ela quase o alcançava com a pata, pulou do galho para o chão.

 
 
A correria continuou, mas a ursa acabou presa na armadilha de cipós que João Honesto, a raposa, tinha preparado no caminho dela.

 
 
Logo a ursa conseguiu arrebentar a armadilha e continuou atrás de Havita. Mas antes que ela o alcançasse ele fugiu num trenó puxado por Bambi, que o levou até a margem do rio, onde estava sua canoa.



 
 
Mais que depressa Havita pulou para dentro dela, acenou adeus para os bichinhos da ilha e pôs-se a remar em direção à sua aldeia, onde não havia monstros.

Havita era um indiozinho muito esperto, filho do cacique da tribo. Ele gostava de navegar pelo rio, em sua canoa, até uma ilha onde só moravam animais. Lá todos já o conheciam e eram seus amigos, pois Havita sabia fala r a língua dos bichos tão bem quanto a sua.

 
 
 
Um dia Havita chegou à ilha armado de arco e flecha e disse aos bichinhos:
" Preciso de armas para enfrentar algum perigo. Como este, por exemplo..."
Havita apontava grandes marcas no chão.

 
 
Tambor, o coelhinho, zombou dele, dizendo que as marcas eram pegadas da ursa Úrsula, que era muito grandona e pesada. Havita ficou aborrecido com a caçoada e apontou a flecha para Tambor.

 
 
Tambor correu depressa para sua toca e sumiu num abrir e fechar de olhos!
Tambor era mais esperto que Havita! Agora todos os bichinhos riam, caçoando do indiozinho.

 
 
 Havita continuou a seguir as pegadas, dizendo que eram de um monstro. As pegadas continuavam por trás de umas pedras muito grandes que havia por ali.

 
 
 Rastejando, Havita deu a volta nas pedras e seguiu as estranhas pegadas até que, de repente, deu de cara com um enorme gafanhoto de grandes olhos negros.
" Encontrei! É o monstro!" gritou ele.

 
 
 Na verdade, era um gafanhoto gigante. Havita levou um susto enorme quando o gafanhoto fez uma careta para ele, e saiu correndo na disparada! Toda a sua valentia acabara de repente...

 
 
 O coelhinho Tambor aproveitou para caçoar dele outra vez. Deu uma boa gargalhada e disse:
"Você queria me flechar e tem medo de um gafanhoto! Ah, ah, ah! Que gozado!"

 
 
 "Fique sabendo que não admito coelho algum rindo de mim", disse Havita, zangado, apontando a flecha para Tambor. "Desta vez você não escapa!"
"Você não pode fazer isso, Havita! O coelhinho é seu amigo!" disseram todos os bichinhos.

 
 
 "Se você o flechar, nós nunca mais o deixaremos desembarcar em nossa ilha!"
"Eu estava só brincando", disse Havita. E quebrou o arco, para provar que era verdade.

 
 
 Havita não tinha desistido de perseguir o monstro. Mesmo sem arco e flecha, continuou seguindo as pegadas, apesar de todos lhe dizerem que eram da ursa Úrsula, e que era melhor não se meter com ela.

 
 
Havita, decidido, foi andando, andando... até que encontrou um ursinho muito assustado, escondido atrás de umas pedras.
"Oh, que coisa mais bonitinha!", exclamou.

 
 
"Vou levá-lo comigo, para minha tenda. Sempre tive vontade de ter um ursinho de estimação!"
Mas antes que Havita o alcançasse o ursinho fugiu correndo. Havita correu atrás dele.

 
 
 O ursinho entrou na caverna onde morava, Havita entrou também, mas... deu um encontrão na ursa Úrsula e caiu por cima dela! Que susto!

 
 
A ursa disparou atrás de Havita, que fugiu à toda pressa, numa corrida desenfreada.
"Vou levá-lo para minha casa como indiozinho de estimação", disse a ursa Úrsula.

 
 
 Havita já estava quase sem fôlego de tanto correr, quando chegou à beira do rio e os castores o acudiram, passando-o para a outra margem.

 
 
Os castores deram sinal de alarma com as caudas, avisando os bichinhos da ilha que Havita estava em perigo e precisava de ajuda para sair dali.

 
 
Havita subiu numa árvore, mas a ursa subiu atrás dele! Havita, vendo que ela quase o alcançava com a pata, pulou do galho para o chão.

 
 
A correria continuou, mas a ursa acabou presa na armadilha de cipós que João Honesto, a raposa, tinha preparado no caminho dela.

 
 
Logo a ursa conseguiu arrebentar a armadilha e continuou atrás de Havita. Mas antes que ela o alcançasse ele fugiu num trenó puxado por Bambi, que o levou até a margem do rio, onde estava sua canoa.



 
 
Mais que depressa Havita pulou para dentro dela, acenou adeus para os bichinhos da ilha e pôs-se a remar em direção à sua aldeia, onde não havia monstros.


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